Foram trabalhadas e discutidas algumas abordagens sobre Economia Popular Solidária, viabilidade de empreendimentos associativos, questões básicas em processos de Comercialização, sustentabilidade, modos de gestão e estratégias de formação.
A proposta do curso gira em torno de um estudo de viabilidade econômica que cada participante deverá produzir e apresentar posteriormente.
Para Laís, este momento representou um grande desafio no seu processo de qualificação, uma vez que desconhecia completamente ferramentas de estudo de viabilidade e propostas de gestão democrática dialogada com Educação Popular, as quais discutirá com os grupos quilombolas que acompanha no município de Costa Marques/RO. O exercício do curso poderá contribuir com os empreendimentos que estão se estruturando nas comunidades. Serão dois meses de trabalho e pesquisa junto às comunidades.
As participantes acreditam que buscar alternativas de intervenção nos grupos de uma maneira adequada e dialogada, amplia a condição de realizar uma assessoria/formação condizente com o principios norteadores da Economia Solidária.
A discussão perpassa por vários eixos, dentre os quais, Educação Popular. Conteúdo trabalhado pela socióloga Aida Bezerra da ong Sapê e muito discutido pelo coletivo, uma vez que o tema educação não deve estar dissociado de outras questões. A intervenção através da Educação Popular contribui para o empoderamento do indivíduo, seja ele homen ou mulher, jovem ou adulto.
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Um comentário:
oi,estive nesse evento, e simplismente adorei...inesquecivel
tudo muito bem organisado...
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