Segundo o presidente da organização é importante levar aos seus parentes as informações necessárias à compreensão da Economia Solidária, além de técnicas de beneficiamento da produção e comercialização. "Nós indígenas trabalhamos com extrativismo da castanha e óleo de copaíba, produzimos farinha, artesanato e temos uma cultura de alimentos para consumo próprio. Precisamos fortalecer essa idéia de trabalho coletivo visando melhores condições de vida. Apesar de existirem poteciais produtivos, não dominamos a produção, nem dominamos a comercialização. O que acaba por facilitar a entrega das coletas do extrativismo nas mãos do atravessador, por exemplo. Fizemos várias tentativas de organizar a Associação em torno de um objetivo econômico e tivemos um avanço pequeno. A vontade é grande, mas ao mesmo tempo as dificuldades também são. Apesar disso estamos confiantes nessa proposta".
sábado, 17 de maio de 2008
Reunião prepara atividades com indígenas em Ji-Paraná
Agente José Meireles (Brasil Local) e Welinton Gavião (Panderej)
Na última sexta-feira (16/05), reuniram-se Brasil Local, Liderança Indígena da Organização Panderej e poder público local. O propósito da reunião é tratar de atividades que contribuam com o desenvolvimento das comunidades indígenas Arara e Gavião, situadas nas proximidades do Iguarapé Lourdes, em Ji-Paraná.
Segundo o presidente da organização é importante levar aos seus parentes as informações necessárias à compreensão da Economia Solidária, além de técnicas de beneficiamento da produção e comercialização. "Nós indígenas trabalhamos com extrativismo da castanha e óleo de copaíba, produzimos farinha, artesanato e temos uma cultura de alimentos para consumo próprio. Precisamos fortalecer essa idéia de trabalho coletivo visando melhores condições de vida. Apesar de existirem poteciais produtivos, não dominamos a produção, nem dominamos a comercialização. O que acaba por facilitar a entrega das coletas do extrativismo nas mãos do atravessador, por exemplo. Fizemos várias tentativas de organizar a Associação em torno de um objetivo econômico e tivemos um avanço pequeno. A vontade é grande, mas ao mesmo tempo as dificuldades também são. Apesar disso estamos confiantes nessa proposta".
Segundo o presidente da organização é importante levar aos seus parentes as informações necessárias à compreensão da Economia Solidária, além de técnicas de beneficiamento da produção e comercialização. "Nós indígenas trabalhamos com extrativismo da castanha e óleo de copaíba, produzimos farinha, artesanato e temos uma cultura de alimentos para consumo próprio. Precisamos fortalecer essa idéia de trabalho coletivo visando melhores condições de vida. Apesar de existirem poteciais produtivos, não dominamos a produção, nem dominamos a comercialização. O que acaba por facilitar a entrega das coletas do extrativismo nas mãos do atravessador, por exemplo. Fizemos várias tentativas de organizar a Associação em torno de um objetivo econômico e tivemos um avanço pequeno. A vontade é grande, mas ao mesmo tempo as dificuldades também são. Apesar disso estamos confiantes nessa proposta".
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